Olá alunos sejam todos bem-vindos, neste blog serão postadas atividades das Matérias: Eletiva, Tecnologia/ Inovação e Projeto de Vida. Os conteúdos realizados e as dúvidas deverão ser enviados para o e-mail: miriancolaco@professor.educacao.sp.gov.br
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
AGOSTO/ 20 3º Bimestre ELETIVA Cinema, Sociedade e Cidadania
3º BIMESTRE 03/08/2020 a 16/10/2020
Olá alunos!
Continuando os conteúdos da nossa Eletiva...
Alunos que participam desta Eletiva:
Escola Carolina Arruda: 6C, 1A e 3A.
Escola Ruth Ramos: 7A, 8B, 2A e 3A.
Luigino Burigotto: Todos os alunos da Eletiva Cinema, Sociedade e Cidadania.
Importante:
Relembrando o que já estudamos nas aulas anteriores:
1º Bimestre (03.02.20 a 29.05.20) Postagem anterior.
- CINEMA: História do Cinema.
- CINEMA: Linha do tempo das invenções.
- CINEMA: Cinema brasileiro.
- CINEMA: Cinema e as tecnologias.
- CINEMA: Leitura: Ensinamentos escondidos em filmes e séries.
- CINEMA: Relação entre Cinema e Educação (Cinema na redação do Enem 2019, Atividade: criação de roteiro).
- CINEMA: Cinema (Figurinos).
- CINEMA: Cinema x Moda (Leitura do texto).
- CINEMA: Cinema e Música.
- CINEMA: Iluminação e Cinema.
- CINEMA: Roteiro de Cinema.
- SOCIEDADE: Significado de Sociedade.
- CIDADANIA: Significado de Cidadania.
- CINEMA, SOCIEDADE E CIDADANIA: Planejamento Culminância. 2º Bimestre (01.06.20 a 31.07.20) Postagem anterior. - CIDADANIA: Trabalho escolar. - SOCIEDADE: Professor e aluno, a importância deste relacionamento. - SOCIEDADE: Analfabetismo no Brasil e a importância da Leitura.
3º Bimestre conteúdos neste link:
- SEMANA 03 a 07/08 SOCIEDADE: Desconstruindo padrões: Padrões de Beleza
- SEMANA 10 a 14/08 SOCIEDADE: Você realmente sabe viver em sociedade?
- SEMANA 17 a 21/08 SOCIEDADE: Desconstruindo padrões: Classe social - SEMANA 24 a 28/08 SOCIEDADE: Desconstruindo padrões: Preconceito Racial - SEMANA 31 a 04/09 SOCIEDADE: Como é o preconceito nos dias de hoje?
MATERIAL NECESSÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES: CADERNO, LÁPIS, BORRACHA, LÁPIS DE COR E CELULAR PARA PESQUISA.
Competências e Habilidades que serão desenvolvidas com a realização das atividades.
Liderança, Senso estético, Habilidade digital, Poder resolver problemas, Capacidade de trabalhar em equipe, Inteligência emocional, Cidadania global, Comunicação e colaboração, Iniciativa e empreendedorismo, Pensamento crítico e analítico, Curiosidade e imaginação, Domínio das tecnologias, Argumentação, Cultura digital, Autogestão, Autoconhecimento e autocuidado, Empatia e cooperação, Autonomia, Imaginação criativa, Organização, Foco, Iniciativa social, Assertividade, Autoconfiança e Respeito.
Data de realização: 03 a 07 de Agosto de 2020
Tema de hoje: PADRÕES DE BELEZA, Leitura do texto:
Clique nas imagens
Desconstruir o estereótipo de beleza é uma bandeira de muitas mulheres.
O texto cita exemplos de mulheres, mas também é uma bandeira de muitos homens.
"Não é fácil ser mulher nesse mundo cheio de cobranças, de origem desigual, que distorce valores e acrescenta cada vez mais tudo o que é desnecessário". Essa é a afirmação da socióloga Rachel Abreu sobre a definição do padrão de beleza imposto pela sociedade. Esse padrão afeta a vida das mulheres e é tema de diversas pesquisas. Um estudo realizado pelo Núcleo de Doenças da Beleza da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Universidade Veiga de Almeida e a marca Dove em 2016, mostrou que, no Brasil, 71% das mulheres se sentem pressionadas para serem perfeitas. Além disso, oito em cada dez das 4 mil mulheres entrevistadas, entre 18 e 64 anos, já evitaram um compromisso social por não se sentirem bem com o próprio corpo. A pesquisa mostrou ainda que 82% revelaram que gostariam de ver outros perfis de mulheres em campanhas, abrangendo etnias e faixas etárias, porque isso influencia.
Segundo a socióloga, a forma física foi colocada ao longo da história a serviço de propósitos sociais, militares ou, por vezes, religiosos. Ela explica que cada época exigiu um perfil corporal com base na construção cultural. "Hoje vivemos a era da perseguição de um modelo de 'corpo perfeito'. O modelo ideal de beleza atual incentivado é extremamente controlador. Para 'ser' bonita é necessário estar jovem, magra, alta, mas olhando em nossa volta percebemos que é raríssimo alguém ter todas essas características, ou seja, o ideal de beleza ignora a diversidade de corpos e isso é altamente excludente e alienante", explica.
A especialista afirma que a busca pela padronização pode gerar várias complexidades, desde a insatisfação pessoal até transtornos psicológicos e alimentares. "Mulheres ainda são avaliadas primeiro por sua aparência e não por suas atitudes e qualidades. Isso denota resquícios de uma sociedade desigual e de raízes patriarcais", afirma. Rachel acrescenta que hoje existem Declarações de direitos e ocorrem debates que são fundamentais no combate a todo tipo de discriminação contra as mulheres, objetivando findar o controle de padrões estereotipados de comportamento e práticas sociais e culturais baseados em conceitos de inferioridade ou subordinação", pontua.
A psicóloga Danielle Almeida acrescenta que ações como as citadas por Rachel contribuem para a elevação da autoestima das mulheres. "Quando falamos da autoestima, falamos da valorização da nossa imagem e amor próprio", afirma. A especialista explica que são lutas de anos para conquistas que muitas mulheres ainda travam até hoje, principalmente no mercado de trabalho. "Hoje você percebe que qualquer lugar é lugar para a mulher. Hoje ela está onde quer está. Isso acontece porque existe o amor próprio e a crença do próprio potencial. Vemos também muitas bandeiras que são levantadas contra a desigualdade e opressão. Hoje todas as lutas fazem a diferença e todas somos capazes de mudar a nossa história", afirma.
Maiara Carmona, 24, é bacharel em Direito, negra e em breve mãe. Ela acredita que os padrões de beleza são uma forma de prisão para a mulher, especialmente para as negras, por isso, o amor próprio é tão elevado e rompe qualquer preconceito. "Para a mulher negra a autoestima é revolucionária, faz nos sentirmos capaz de qualquer coisa. Quando uma mulher se sente bonita do jeito que ela é, ela enfraquece o sistema. Aprender a aceitar o seu biótipo e as mudanças naturais do corpo é um ato de liberdade. Afirmar-se negra é uma tarefa muitas vezes política e que vai exigir uma dedicação e contestação do modelo 'padrão' que foi ensinada a seguir", afirma.
Após 7 anos, quando Adrienne Souza perdeu a perna, tudo em sua vida mudou, menos a autoestima. A atleta usa prótese e afirma que isso não é motivo para ser tratada com inferioridade, mas sim para ser considerada ainda mais linda. "Perder a minha perna me fez ter ainda mais vontade de viver e mostrar para a sociedade 'dita normal' que deficiente não é inferior a ninguém. Nós podemos tudo! A deficiência está na cabeça das pessoas! Não existe padrão de beleza quando você se acha linda, se sente bem ao olhar no espelho e aceita seu corpo!", afirma.
Yumi Liz, 26, é body piercing e tatuadora. Ela garante: "Sou bonita e o fato de ter nascido mulher me faz linda por natureza". Por ter grande parte do corpo tatuado, Yumi conta que já sofreu muito preconceito, mas isso não abala sua autoestima. Ela acredita que se houvesse respeito mútuo, os padrões de beleza não existiriam. "Antes eu sofria com os olhares e comentários, mas hoje eu me sinto muito bem e ignoro porque aprendi que eu me amo assim. Eu escolhi ser tatuada, sei do meu caráter e da minha luta como cidadã para sobreviver, por isso, acredito que toda mulher é linda. Todas somos rainhas, a mulher apenas com um sorriso salva o dia".
BELEZA INTERNA
As mulheres que se aceitam priorizam não só a beleza de seus corpos e suas características estéticas, mas também a beleza interior. A arquiteta e urbanista, também modelo plus size, Ully Santalices, 24, acredita que não há nada mais marcante que os traços individuais. "Eu acredito que a representatividade vem surgindo cada dia mais, quando a mulher gorda, vê outra numa capa de revista; quando a negra, vê outra apresentando num grande jornal. Os paradigmas estão se quebrando aos poucos, a medida que nós mulheres, enxergamos que esse padrão criado é uma ilusão do que é ser bonito e conseguimos entender o quanto somos únicas e lindas justamente por não existir padrão", afirma.
Da mesma forma acredita Marli Helena da Silva, aposentada, 65. Para ela a maior beleza que uma mulher possui e que pode transmitir está na força, a determinação e o caráter. "A beleza é individual, cada mulher possui suas características e é necessário que não sigamos o mercado da beleza que só serve, na maioria das vezes, para frustar as mulheres. Sejamos lindas principalmente por dentro. É isso que sempre conta!", conclui.
Com tantos julgamentos e referenciais de “perfeição estética”, pode ser doloroso se olhar no espelho; entenda por que você não é obrigada a se enquadrar
1. Trabalhe a sua autoestima: Começando pelo grande desafio: lute contra a insegurança, aprenda a gostar de você e se valorize. Ser bonita e se sentir bem vai muito além da aparência do rosto e corpo, envolve também os sentimentos positivos que temos a respeito de nós mesmos e a capacidade de dar conta das imperfeições.
2. Saiba quem você é: Você é sua melhor amiga! E, por incrível que pareça, o espelho pode estar ao seu lado! Ao invés de gastar longos minutos se observando e se lamentando pela espinha que apareceu, pelo olho direito ser maior que o esquerdo, pela bochecha grande demais ou pela barriguinha saliente, por que não investir seu tempo em um pouco de elogios? Descubra suas características que mais lhe agradam e, quando se sentir insatisfeita com a alguma parte do seu corpo, canalize seu pensamento para o que você gosta, incluindo traços da sua personalidade!
Nesse exercício, a intenção não é “disfarçar pontos fracos”, é aprender a gostar de você como você é, ainda que por partes. Também é válido quebrar suas próprias regras e dar uma chance a itens que talvez não te chamem tanta atenção: brinque com batons, delineadores, peças de roupas diferentes e deixe-se surpreender. Não gosta dos seus lábios? Experimente uma cor de batom que você sempre amou nos outros, por exemplo, e permita-se gostar dela em você!
3. Aprenda a lidar com elogios: Seja por vergonha ou por realmente discordar das lisonjas, mas pare de respondê-las com modéstia. Aceite-as e, posteriormente, vale até refletir sobre o que lhe foi dito. Não há problema algum em admitir que, sim, você é bonita.
4. Priorize a sua saúde: Além de todo cansaço psicológico que a vida sob pressão causa, sujeitar-se a dietas malucas, exercícios exagerados e a intervenções demasiadas ou duvidosas também pode ser prejudicial à sua saúde física. Entre casos de erros médicos, rejeição de materiais pelo organismo e outros efeitos colaterais, desenvolvimento de transtornos como anorexia, bulimia, ortorexia e pregorexia.
Aqui, vale se questionar: de que adianta fazer tudo pela aparência se você está em risco? No caso de restrições alimentares, também é importante lembrar que sua imunidade é posta em xeque, o que aumenta a vulnerabilidade a doenças.
5. Você é única: Já reparou no quanto as representações femininas na mídia são restritas? Você também já deve ter ouvido falar que a modelo com o nariz um pouco maior é dona de uma “beleza exótica”, certo? A grande questão é que o mundo é um lugar muito plural: as pessoas definitivamente não são iguais. Então, qual é o sentido de tentar mudar para ser mais parecida com alguém?
Como se mulheres fossem objetos produzidos em larga escala, a intenção é reduzir-nos a estereótipos, separar e nos valorar a partir de nossas características físicas. Contudo, pode ser válido pensar em algo tão clichê quanto a máxima “o que seria do amarelo se todos gostassem do azul?”: existe beleza na diversidade!
6. Isto não é uma competição: Vivendo em um mundo em que as mulheres são postas o tempo todo em rankings e classificadas por seu “tipo de beleza”, é absolutamente normal crescermos achando que precisamos ser mais bonitas que a amiguinha, mas existe um pequeno detalhe que, convenientemente, esquecem-se de contar às mulheres: isto não é uma competição!
Como já foi dito antes, há beleza na diversidade. E, por isso mesmo, há espaço para todo tipo de beleza no mundo! Nenhuma beleza precisa anular a outra para poder existir.
7. Você é humana: Perfeição não existe. Quase toda foto que vemos hoje em dia passa por vários tratamentos e edições para correção de defeitos e mesmo as mulheres que estampam as capas das revistas têm seus dias de cabelo disforme, acordam se sentindo estranhas ou travam conflitos com o espelho.
Apesar de todos esses conselhos e por mais que você se esforce para não cair na malha de imposições e padrões de beleza, pode acontecer de, em algum momento, você desejar com todas as suas forças ter um pouco mais de coxa, ter olhos maiores ou fazer uma plástica nas orelhas. Quando isso acontecer, não se culpe! Mas também não se deixe levar por esses pensamentos, é aqui que mora a importância do autoconhecimento: lembre-se daquela parte do corpo que você realmente gosta e foque no que te faz bem!
8. Você não é uma moeda de troca: Por fim, vale lembrar que você não é obrigada a nada. Você não precisa seguir tendências, estar sempre maquiada, deixar de comer seu doce preferido ou usar o salto que machuca seu calcanhar se você não estiver disposta.
Infelizmente, as mulheres são julgadas o tempo todo por sua aparência e pelo seu comportamento: a sociedade hostiliza aquelas que não se enquadram em características tradicionalmente consideradas femininas. Todavia, pode ser tranquilizador pensar que, como já escreveu a blogueira Erin McKean, do A Dress A Day: “ser bonita [no sentido imposto e padronizado do adjetivo] não é algo que você deva a ninguém. Não deve ao seu namorado, marido, companheiro, não deve aos seus colegas de trabalho e, sobretudo, não deve a desconhecidos na rua. Você não deve isso a sua mãe, aos seus filhos ou à civilização de modo geral. Beleza não é um aluguel que você paga por ocupar um espaço no mundo delimitado como "feminino".
A graça da vida, portanto, está na liberdade. Da mesma forma que você não precisa se obrigar a nada para se encaixar em padrões, você ainda é livre para escolher o que considera que lhe faz bem. Nada disso significa que você deva renunciar a moda, a maquiagem, a academia ou uma dieta balanceada se tudo isso te faz feliz; o fundamental aqui é encontrar um ponto de equilíbrio entre o que é saudável e o que pode vir a te prejudicar.
“Numa escala de importância, a beleza fica vários degraus abaixo da felicidade, muito abaixo da saúde e, se levada como uma penitência ou como uma obrigação, passa longe da independência, e você vai ter que esfregar os olhos para enxergá-la em meio à neblina”, sintetiza McKean.
Com um pouco de atenção às recomendações elaboradas a partir da conversa com a psicóloga Luciana Kotaka e a jornalista Nathalia Birkholz, é possível trocar a busca pelo corpo de capa de revista por outras quatro recomendações que podem te ajudar a levar uma vida com menos cobranças: ame-se, conheça-se, respeite-se e seja feliz!
Atividade 1: Aluno(a), leia as frases dentro da história e desconstrua a "visão" da personagem de que para ser feliz, você só precisa ser magra. Reescreva o texto com uma nova versão para a história. clique nas imagens para ampliar.
Atividade extra - Forca
https://rachacuca.com.br/palavras/jogo-da-forca/
ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:
"Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo". Paulo Freire
Olá alunos!
Continuando os conteúdos da nossa Eletiva...
Alunos que participam desta Eletiva:
Escola Carolina Arruda: 6C, 1A e 3A.
Escola Ruth Ramos: 7A, 8B, 2A e 3A.
Luigino Burigotto: Todos os alunos da Eletiva Cinema, Sociedade e Cidadania.
Data de realização: 10 a 14 de Agosto de 2020)
Tema de hoje: SOCIEDADE: Você realmente sabe viver em sociedade? Leitura do texto:
Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser... Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!!! Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você... O que pensa disso?
Que desafio, hein?
"... Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la..." (Perto do Coração Selvagem - p.55)
Clarice Lispector Vivemos numa sociedade consumista, numa sociedade de desejos, e não de projetos existenciais. Ninguém planeja ter amigos, ninguém planeja ser tolerante, superar fobias, ter um grande amor. Augusto Cury
A sociedade vive num sistema hipócrita. Todos querem sinceridade, mas ninguém luta por isso.
Desde os primórdios da humanidade, quando tudo no mundo parecia misterioso e ameaçador, o ser humano sentiu necessidade de conviver e de se relacionar com seus semelhantes. Procurar alimentos, enfrentar os perigos, construir habitações eram atos coletivos. E nessa convivência fez com que surgissem costumes, regras de comportamento, rituais, enfim, maneiras de viver que estivessem de acordo com as necessidades de cada grupo e com as características físicas e geográficas do lugar habitado. […]
Liliana lacocca e Michele lacocca. Eu & os outros: melhorando as relações. São Paulo: Ática, 2003
ATIVIDADE 1:Faça uma análise do conteúdo apresentado neste tema e responda:1) Você, sabe viver em sociedade? Justifique a sua resposta.2) Qual a sua opinião sobre o desafio de viver em sociedade.3) No seu dia a dia, você convive com regras? Em que momentos?4) Por que as regras são necessárias para o convívio social?5) Imagine e descreva como seria o convívio social sem as regras.
ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:
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