segunda-feira, 1 de junho de 2020

JUNHO e JULHO/20 2º BIMESTRE Eletiva: Desvendando os segredos da adolescência


2º BIMESTRE 01 JUNHO/2020 A 31 JULHO/2020 


Olá alunos!  Dando sequência nas aulas de Eletiva...

Importante:
Relembrando o que já estudamos nas aulas anteriores: 

 1º Bimestre (estes conteúdos estão no post do 1º Bimestre Março a Maio/20)
- Estou crescendo.
- Puberdade.
- Crescendo com saúde.
- Hormônios.
- Sexo e Doenças.
- Gravidez na adolescência.
- Abuso e exploração sexual.
- O cérebro apaixonado
- Depressão e Suicídio.

 2º Bimestre: (CONTEÚDOS DESTA POSTAGEM)
- Bullying.
- Celular e adolescentes.
- Timidez.
- Preconceito e inclusão.
- Drogas.
- Gestão financeira.
- Futuro.
- Culminância.
- Semana 06.07 a 10.07 Obesidade na adolescência e a importância do esporte.
- Semana 13.07 a 17.07 Sentimentos e Emoções (O homem nasce bom?)
- Semana 20.07 a 31.07 Adolescentes: Identidade e responsabilidade.

Data de realização: 20 de Julho a 31 de Julho de 2020

Material necessário para a realização da atividade: Caderno, lápis de cor, lápis preto e borracha.


Identidade

É na puberdade que o jovem reconstrói seu universo interno e cria relações com o mundo externo.

ALINE Essa sou eu?
Quando o corpo cresce, assusta. Evolui rápido... Acho que eu não tava preparada, me sinto estranha. Queria conversar, mas não falo com meus pais sobre isso. Ilustrações: Daniella Domingues


A transformação tem início por volta dos 11 anos. Meninos e meninas passam a contestar o que os adultos dizem. Ora falam demais, ora ficam calados. Surgem os namoricos, as implicâncias e a vontade de conhecer intensamente o mundo. Os comportamentos variam tanto que professores e pais se sentem perdidos: afinal de contas, por que os adolescentes são tão instáveis?

A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste. É a maneira que os jovens encontram para tentar se adaptar ao fato de não serem mais crianças - nem adultos. Diante de um corpo em mutação, precisam construir uma nova identidade e afirmar seu lugar no mundo. Por trás de manifestações tão distintas quanto rebeldia ou isolamento, há inúmeros processos psicológicos para organizar um turbilhão de sensações e sentimentos. A adolescência é como um renascimento, marcado, dessa vez, pela revisão de tudo o que foi vivido na infância.

Para a pediatra e psicanalista francesa Françoise Dolto (1908-1988), autora de clássicos sobre a psicologia de crianças e adolescentes, os seres humanos têm dois tipos de imagem em relação ao próprio corpo: a real, que se refere às características físicas, e a simbólica, que seria um somatório de desejos, emoções, imaginário e sentido íntimo que damos às experiências corporais. Na adolescência, essas duas percepções são abaladas. A puberdade (conjunto das transformações ligadas à maturação sexual) faz com que a imagem real se modifique - a descarga de hormônios desenvolve características sexuais primárias (aumento dos testículos e ovários) e secundárias (amadurecimento dos seios, modificações na cintura e na pélvis, crescimentos dos pelos, mudanças na voz etc.). Falas como a de Aline*, 14 anos (leia o destaque na imagem acima), indicam a perda de segurança em relação ao próprio corpo. É comum que aflorem sentimentos contraditórios: ao mesmo tempo em que deseja se parecer com um homem ou uma mulher, o adolescente tende a rejeitar as mudanças por medo do desconhecido.

Isso ocorre porque a imagem simbólica que ele tem do corpo ainda é carregada de referências infantis que entram em contradição com os desejos e a potência sexual recém-descoberta. É como se o psiquismo do jovem tivesse dificuldade para acompanhar tantas novidades. Por causa disso, podem surgir dificuldades de higiene, como a de jovens que não tomam banho porque gostam de sentir o cheiro do próprio suor (que se transformou com a ação da testosterona) e a de outros que veem numa parte do corpo a raiz de todos os seus problemas (seios que não crescem, pés muito grandes, nariz torto etc.). São encanações típicas da idade e que precisam ser acolhidas. "O jovem deve ficar à vontade para tirar dúvidas e conversar sobre o que ocorre com seu corpo sem que sinta medo de ser diminuído ou ridicularizado. Além disso, ele necessita de privacidade e, se não quiser falar, deve ser respeitado", afirma Lidia Aratangy, psicóloga e autora de livros sobre o tema. Apenas quando perduram as sensações de estranhamento com as mudanças fisiológicas um encaminhamento médico é necessário.

No mundo interno, o peso do julgamento dos outros diminui
Tantas descobertas fazem o adolescente ter de remanejar constantemente as novas relações socioafetivas que incorpora à vida. Ele descobre que lidar com o olhar do outro, com um corpo que não para de se desenvolver e com conflitos sobre sua própria identidade gera angústias que precisam de tempo e espaço para serem elaboradas. E aí o jovem se volta para seu mundo interno, como faz Camila*, 14 anos (leia o destaque abaixo)


CAMILA Pensando na vida
Eu me sinto sozinha a toda hora... Daí vou pro meu quarto e fico pensando na vida. Acontece tanta coisa q é difícil entender! Eu sinto milhões de coisas ao mesmo tempo. Ficar sozinha ajuda a pensar nelas.

Lá, ele pode rever tudo o que se passa num espaço próprio, a salvo do julgamento dos outros. Esse contato com a subjetividade é essencial para sedimentar suas vivências - desde que o adolescente não substitua as relações do dia a dia por um isolamento permanente. 

O fato é que, apesar de ser um processo difícil, confuso e doloroso, a adolescência é um período em que se descobre como usar novas ferramentas emocionais para se relacionar com o mundo. À medida que integra as concepções que grupos, pessoas e instituições têm a respeito dele, compreendendo e assimilando os valores que constituem o ambiente social, o jovem reforça o sentimento de identidade. 

Quer saber mais?

A Causa dos Adolescentes, Françoise Dolto, 350 págs., Ed. Ideias & Letras.
Adolescência Normal - Um Enfoque Psicanalítico, Arminda Aberastury e Mauricio Knobel, 92 págs.
Corpo - Limites e Cuidados, Lidia Aratangy, 64 págs., Ed. Ática.


Responsabilidade
Os adolescentes são frutos da sociedade e do meio que vivem, mas também possuem capacidade de escolher e transformar suas escolhas.
Dessa maneira ele é responsável pelas suas escolhas e o seu futuro, ele é quem escreve os capítulos da sua vida.
O adolescente é quem escolhe os amigos que vão determinar o que vai acontecer em sua vida, ele é quem escolhe o que come e a hora que ele dorme.
Ele é autor da história dele e aquilo que ele plantar ele vai colher.
De maneira idêntica se for dedicado, honesto, proativo, certamente vai colher bons resultados, do contrário colherá os frutos maus daquilo que semeou.
Por mais que tenha sofrido com problemas e desafios externos ele é a única pessoa que pode mudar todo o cenário de sua vida.

ATIVIDADE:
Observe a charge e responda justificando a sua resposta, o que você achou da imagem e do tema abordado nela?


clique na imagem


ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfPJgN9rmVhiLLSUcQuURTJoXfyDTLxGDB_qIx5hAzWJjOjtg/viewform?vc=0&c=0&w=1

 Ótimos trabalhos!
Professora Mirian

"Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes". Paulo Freire


 


Data de realização: 13 de Julho a 17 de Julho de 2020
Material necessário para a realização da atividade: Caderno, lápis de cor, lápis preto e borracha.

O homem nasce bom e a sociedade o corrompe ou o contrário?

Uma discussão bem antiga, mas que sempre “vem à tona” é aquela que discute se “o homem nasce bom e a sociedade que o corrompe” ou se “o homem nasce mau e a sociedade que o torna bom”.
Dentre os estudiosos que levantaram tal questão estão Rousseau e Hobbes; ambos defendo uma perspectiva distinta. Grosso modo, Rousseau defendia que os homens nascem bons, mas em contato com a sociedade que é má, tornam-se igualmente maus. Essa perspectiva dialoga bem com a visão cristã, onde as crianças seriam tidas como puras e tornam-se pecadoras à medida que começam a perceber os males do mundo, os quais as envolvem. Por outro lado, Hobbes defendeu que o homem nasce mau, com instintos de sobrevivência, e que devido a tais instintos é capaz de fazer qualquer coisa. Para Hobbes, a sociedade tem o papel de educá-lo, de humanizá-lo, de torná-lo sociável.
A essa altura você, leitor, já deve ter pensado em concordar com uma das duas perspectivas, assim como deve estar esperando um posicionamento do autor desse texto em relação a um dos dois lados, o que não vai acontecer; isso por eu ter uma terceira perspectiva a respeito dessa problemática, a qual quero compartilhar com você.  Antes um trecho
de uma música que já diz muita coisa:
“Quem foi que disse que amar é sofrer?Quem foi que disse que Deus é brasileiro,Que existe ordem e progresso,Enquanto a zona corre solta no congresso?Quem foi que disse que a justiça tarda mas não falha?Que se eu não for um bom menino, Deus vai castigar!” (Zé Ninguém, de BIQUINI CAVADÃO).
O homem não nasce nem bom, nem mau. Nascemos em uma sociedade marcada por regras historicamente construídas, inclusive definidora do que é bom ou ruim. Quando nascemos somos moldados de acordo com tais regras. A metáfora da “folha em branco” nos ajudará a pensar essa perspectiva. Segue:
Nascemos como “uma folha em branco”. Não temos história, apenas nossos instintos. Ao longo da vida vamos passando por experiências sociais, como se fossemos amassados. Isso seria as nossas experiências sociais. Por mais
que buscamos desamassar uma folha, permanecerá nela marcas, umas mais profundas, outras menos.

Assim são nossas experiências sociais; a “vida” nos marca e são essas marcas que ficam registradas em nosso consciente e subconsciente, as quais nos propiciam predisposições para nossas ações. O fato é que, a folha inicialmente é lisa e só depois de amassada possuirá marcas, sejam elas feias ou bonitas; isso quem vai julgar é o “medidor” social que varia de sociedade para sociedade, assim como de tempo em tempo. Desta forma, acredito que a classificação bom ou mau não está ligado ao homem, mas a ideia de mau e bom que cada sociedade
possui.

 E você, o que pensa a esse respeito?

Vídeos:

Eu luto para ser uma pessoa melhor

Falar sobre Sentimentos

Toda a gente tem sentimentos. Temos emoções diferentes ao longo do dia, conforme diferentes coisas nos vão acontecendo. Existem muitos sentimentos, podemos sentir-nos tristes, alegres, zangados, culpados, sozinhos, preocupados, surpresos, nervosos, invejosos, preguiçosos, aborrecidos… Até podemos sentir mais do que um sentimento ou emoção ao mesmo tempo. E sentirmo-nos muito confusos sobre quais são os nossos sentimentos!
Não devemos ter vergonha dos nossos sentimentos. Toda a gente tem sentimentos – bons e maus. O que conta é o que fazemos com os nossos sentimentos e todos podemos aprender a falar e a gerir os nossos sentimentos e emoções de forma saudável. Por exemplo, é normal sentirmo-nos zangados, mas não é bom quando deixamos este sentimento negativo controlar-nos e começamos a gritar e a partir coisas.
Não é fácil falar sobre os nossos sentimentos com outras pessoas. Às vezes, nem nós próprios sabemos explicar bem o que estamos a sentir. Mas partilhar os nossos sentimentos com os outros pode ajudar-nos a compreender melhor os nossos sentimentos e a sentirmo-nos melhor, quer quando os sentimentos são bons quer quando são menos bons.
Reconhecer os nossos sentimentos
Não podemos dizer a alguém o que está na nossa mochila se não soubermos o que está lá dentro. Da mesma forma, antes de partilharmos com alguém os nossos sentimentos precisamos, primeiro, de descobrir o que estamos a sentir.
Fazer uma lista de sentimentos pode ajudar. Podemos fazê-la na nossa cabeça, escrevê-la num papel ou mesmo desenhar os sentimentos. Também podemos prestar atenção ao nosso corpo, que também responde às nossas emoções. Por exemplo, podemos suar quando sentimos medo, ficar vermelhos quando nos sentimos envergonhados ou sentirmos o coração a bater mais rápido quando nos sentimos zangados.
Depois de identificarmos os nossos sentimentos e emoções, devemos aceitá-los e tentar compreendê-los. Toda a gente tem sentimentos, não há problema nenhum em sentir seja que sentimento for. Podemos pensar sobre eles e tentar perceber porque nos sentimos de determinada forma: Há alguma coisa que nos está a preocupar? Isso deixa-nos tristes ou zangados? Sentimos esta emoção apenas de vez em quando ou muitas vezes? O que podemos fazer para nos sentirmos melhor?
Porque é importante falarmos sobre os nossos sentimentos?
A forma como nos sentimos é muito importante. E pode ser muito difícil não dizer a ninguém que nos sentimos tristes, preocupados ou aborrecidos. Nesse caso estamos sozinhos com os nossos sentimentos menos bons. Manter todos os sentimentos dentro de nós até nos pode fazer sentir doentes!
Quando falamos com alguém que gosta de nós, como a nossa Mãe ou o nosso Pai, começamos logo a sentir-nos melhor. Já não estamos sozinhos com os nossos problemas e preocupações ou com sentimentos negativos. É claro que eles não desaparecem magicamente só por falarmos sobre eles, mas pelo menos temos alguém com quem dividir os nossos problemas e que nos pode ajudar a encontrar uma solução e a sentirmo-nos melhor.
Da mesma forma, quando estamos muito contentes com alguma coisa que nos aconteceu ou que fizemos também é difícil guardar esses sentimentos positivos só para nós. E sentimo-nos ainda mais contentes e felizes quando os partilhamos com alguém!
Não precisamos de ter receio de incomodar ou aborrecer os adultos por falarmos com eles sobre os nossos sentimentos. Geralmente os nossos Pais querem saber o que se passa connosco e ajudar-nos. Mas quando não queremos falar com eles, podemos escolher outros adultos em quem confiemos. Por exemplo, um familiar, um Professor ou o Psicólogo da escola.
Como falar sobre os nossos sentimentos?
Depois de escolhermos com quem queremos falar, podemos escolher onde e quando vamos falar com essa pessoa. Precisa de ser num sítio privado ou podemos falar com outras pessoas por perto?
Quando achamos que vamos ter dificuldade em dizer o que o estamos a sentir e o que se passa na nossa cabeça, podemos escrever primeiro num papel. Se a pessoa com quem estamos a falar não nos compreender logo, podemos tentar explicar de uma outra forma e dar exemplos. Se existe alguma coisa que achamos que nos faria sentir melhor, devemos dizê-lo.
Não precisamos de falar sobre todos os nossos sentimentos, mas é importante partilhá-los quando precisamos de ajuda. Não precisamos de resolver os nossos problemas e preocupações sozinhos. Toda a gente precisa de ajuda de vez em quando, mesmo os adultos. E falar sobre os nossos sentimentos e emoções pode ser o primeiro passo para conseguirmos ajuda.
Falar sobre os nossos sentimentos pode parecer muito assustador ao início, mas depois de começarmos a falar torna-se mais fácil.
Se sentimos realmente muita dificuldade em expressar os nossos sentimentos, devemos pedir ajuda. Podemos falar com o Psicólogo da escola ou pedir aos nossos Pais para nos levarem a um. Um Psicólogo pode ajudar-nos a sentir melhor e a encontrar formas de expressar os nossos sentimentos.

Vídeo: A importância de sentir! Emoção X Sentimento


Vídeo: Como Lidar Com Pensamentos Ruins e Sentimentos Decorrentes do Medo.

Atividade 1:


A ficha em branco abaixo é para que tenham a
possibilidade de criar ou escrever suas
próprias frases.

ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:

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 Ótimos trabalhos!
Professora Mirian
"Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes". Paulo Freire


Data de realização: 06 de Julho a 10 de Julho de 2020

Obesidade na adolescência e a importância do esporte

Atenção aluno(a), assista aos vídeos:

Estudo do Imperial College London e da Organização Mundial de Saúde (OMS), apontam que a obesidade entre crianças e adolescentes aumentou dez vezes em quatro décadas.
A alteração no apetite tanto para menos como para mais é parte do processo de mudanças biológicas sofridas na puberdade.
As alterações devem ser acompanhadas de perto por um profissional de saúde em especial nutricionista.
clique na imagem para ampliar.

Mesmo pela energia que a fase requer, a obesidade nesta idade tem sido muito comum em nosso país.
Os adolescentes costumam nesta fase sofrer com compulsão alimentar e gastam pouco energia.
Alguns motivos acabam incentivando o sedentarismo como muito tempo sentado, jogando vídeo game, marketing de alimentos ruins para saúde e muito tempo no celular.
E ser o precursor de outras patologias como bulimia, anorexia, e ortorexia, doenças que precisam de tratamento e atenção.
A prática de esportes e atividades física é o mais indicado nessa fase a fim de não acumular energia.


8 benefícios do esporte para crianças e adolescentes
A prática de atividades físicas ajudam no desenvolvimento motor, cognitivo, físico e social
1 Ajuda a incorporar hábitos saudáveis
A infância é a fase da vida mais importante para se estabelecer hábitos — portanto, é bom reforçar os positivos. “Em geral, adultos ativos praticaram esporte quando pequenos ou tiveram um professor de educação física que foi muito importante e estabeleceu essa relação de afeto com as atividade físicas”, explica Anelise Reis Gaya, doutora em Atividade Física e Saúde e coordenadora do Projeto Esporte Brasil (Proesp-Br), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
2 Desenvolve a coordenação motora
“Para se desenvolverem plenamente, as crianças precisam adquirir proficiência em uma série de habilidades fundamentais, como correr, chutar, arremessar e lançar”, explica Guilherme Menezes Lage, doutor em Neurociências e coordenador do Núcleo de Neurociências do Movimento (NNeuroM) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ao praticar esportes, os pequenos executam esses e outros movimentos de forma repetida e natural, o que se reflete em ganhos motores.
3 Aprimora a cognição
Crianças e adolescentes fisicamente ativos têm o raciocínio estimulado, o que se reflete em um melhor desenvolvimento cognitivo. “Durante um jogo, o jovem precisa tomar decisões rápidas e fazer várias atividades e movimentos ao mesmo tempo. Existem estudos, inclusive, que demonstram uma melhora da plasticidade cerebral daqueles que não são sedentários”, destaca a coordenadora do Projeto Esporte Brasil.
4 Estimula a convivência em grupo
O esporte é um importante fator de integração na idade infantil. Por meio dele, crianças melhoram a autoestima, aprendem a conviver em grupo e até a desenvolver características de liderança. “Durante a prática de atividades coletivas, elas vão vivenciar momentos em que precisam vencer a timidez e se posicionar frente ao grupo”, afirma Lage.
5 Combate a obesidade infantil
A obesidade infantil está associada à má alimentação e à falta de gasto energético nessa fase da vida. “A Organização Mundial da Saúde determina que crianças e adolescentes façam ao menos uma hora de exercícios por dia, mas apenas uma pequena parcela segue essa recomendação. E o sobrepeso nessa etapa pode trazer vários outros problemas no futuro”, enfatiza Anelise.
6 Ensina a respeitar regras
Ao praticar esporte, a criança e o adolescente aprendem a lidar com regras e a respeitá-las. Se a modalidade for coletiva, eles também terão de conviver com hierarquia, nas figuras do técnico e do capitão de equipe, por exemplo. Além disso, os valores éticos e morais envolvidos permitem a aquisição de juízo crítico. “O esporte contribui para a socialização por meio da compreensão do significado de cooperação, respeito e disciplina”, enumera o coordenador do Núcleo de Neurociências do Movimento.
7 Prepara para lidar com frustrações
O esporte tem o poder de reproduzir algumas situação que os pequenos terão de enfrentar fora das quadras. “Disputar, ganhar, perder, seguir lutando mesmo quando há adversidade. Tudo isso contribui para o amadurecimento da crianças enquanto indivíduo”.
8 Diminui o risco de doenças mentais
O exercício físico é um ótimo recurso no tratamento de crianças com transtornos do desenvolvimento, tais como o déficit de atenção e dislexia. “Em vários casos, a atividade individual pode ser uma porta para que futuramente  elas sejam inseridas em atividades com maior demanda social”.
Clique e confira a pirâmide alimentar:

Clique e confira a pirâmide de atividades físicas:

Atividade 1:
Aluno(a), desenhe na imagem abaixo a sua pirâmide alimentar e compare com a pirâmide apresentada no conteúdo de hoje.

Atividade 2:
Aluno(a), desenhe na imagem abaixo a sua pirâmide de atividades físicas e compare com a pirâmide apresentada no conteúdo de hoje.
Atividade prática, vamos brincar de peteca?
Olha que dica legal!
Faça uma foto da sua peteca e me envie no e-mail ou whatsapp


Competências e Habilidades que serão desenvolvidas com a realização das atividades.
  • Liderança.
  • Senso estético
  • Habilidade digital.
  • Poder resolver problemas.
  • Capacidade de trabalhar em equipe.
  • Inteligência emocional.
  • Cidadania global.
  • Comunicação e colaboração.
  • Iniciativa e empreendedorismo.
  • Pensamento crítico e analítico.
  • Curiosidade e imaginação.
  • Domínio das tecnologias.
  • Argumentação
  • Cultura digital
  • Autogestão
  • Autoconhecimento e autocuidado
  • Empatia e cooperação
  • Autonomia
Hoje vamos aprender mais sobre: 
  • Autoconhecimento e autocuidado: Essa competência descreve o cuidado da saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e dos outros, com autocrítica e capacidade de lidar com elas.

ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:

 Ótimos trabalhos!
Professora Mirian
"Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes". Paulo Freire



Data de realização: 29 Junho à 3 Julho 2020
Resultado final dos conteúdos aprendidos na matéria: DESVENDANDO OS SEGREDOS DA ADOLESCÊNCIA.
Como será a culminância? Você aluno(a), poderá escolher entre a 1ª opção e a 2ª opção. 
1ª Opção: Em uma cartolina branca, desenvolver um resumo com texto, desenhos e colagens, de todos os conteúdos estudados na matéria:

- Estou crescendo.
- Puberdade.
- Crescendo com saúde.
- Hormônios.
- Sexo e Doenças.
- Gravidez na adolescência.
- Abuso e exploração sexual.
- O cérebro apaixonado
- Depressão e Suicídio.
- Bullying.
- Celular e adolescentes.
- Timidez.
- Preconceito e inclusão.
- Drogas.
- Gestão financeira.
- Futuro.
Importante constar na atividade: Nome completo, Série, Matéria e Professora.

2ª Opção: Gravar um vídeo depoimento.
Escolher entre os temas estudados, o que mais despertou interesse, gravar um vídeo curto e enviar para a professora, o envio poderá ser feito através do whatsapp ou teams. (todos os alunos já foram adicionados no teams).

Vídeo  modelo:


Importante constar no vídeo: Nome completo, Série, Matéria e Professora.

ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:

Avaliação: A avaliação será realizada através do desempenho,  participação nas atividades e  criticidade nas produções solicitadas.

Ótimos trabalhos!
Professora Mírian






 Semana 15.06.2020 à 26.06.2020 


Olá alunos!  Dando sequência nas aulas de Eletiva...

Importante:
Relembrando o que já estudamos nas aulas anteriores: 

- Estou crescendo.
- Puberdade.
- Crescendo com saúde.
- Hormônios.
- Sexo e Doenças.
- Gravidez na adolescência.
- Abuso e exploração sexual.
- O cérebro apaixonado
- Depressão e Suicídio.
- Bullying.
- Celular e adolescentes.
- Timidez.

Temática da aula de hoje:
Preconceito e inclusão.
Drogas.
Gestão financeira.
Futuro.
Preconceito e inclusão



Vídeo:

Por Hans Frank*
Hans Frank é palestrante, administrador e professor de Libras, mora em Campinas (SP), perdeu a audição quando era bebê, cresceu em escolas inclusivas e é defensor da educação inclusiva.

Há muito tempo, a palavra “igualdade” produziu a mesma polêmica que, hoje, a palavra “inclusão” tem produzido. Antigamente, o termo igualdade era muito usado para tratar do direito de todos aos mesmos benefícios, antes voltados à elite formada por homens brancos. Direitos, por exemplo, como das mulheres ao voto, dos negros a salários equiparados aos dos brancos, entre outros.
O conceito de igualdade continua corrente e o Brasil avançou muito. E continua avançando. Mas há um porém! Em muitos lugares, esse conceito é mal interpretado, senão desvirtuado, deixando imperar o preconceito e fazendo da igualdade apenas fachada. Há leis. Por força delas, todos os lugares são obrigados a aceitar todas as pessoas, não importam as suas características.
Para atingirmos a igualdade de direitos, sem preconceitos, cortando o mal pela raiz, precisamos de algo simples:

INCLUSÃO!
E isso se traduz nas palavras sábias da professora Maria Teresa Eglér Mantoan: “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”.
E por onde começar a inclusão? Pela escola! Para a educadora Maria Teresa Égler Mantoan, na escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina: respeitar as diferenças. A inclusão é a melhor solução para vencer o preconceito. Esse é o primeiro passo para construirmos uma sociedade mais justa. Essa é a forma de cortarmos o mal do preconceito pela raiz.
 A inclusão, vivida pelas crianças desde cedo, das novas gerações, será a esperança de um Brasil de real igualdade de direitos, sem preconceitos, lembremos de que temos uma lei chamada Constituição Federal, que garante o direito à escola comum a todas as crianças, sem discriminação. Vamos refletir. E que cada um de nós faça a sua parte.



1 - Atividade:



2- Atividade:




Álcool e Drogas

Vídeos:


Álcool e drogas na adolescência: quais são suas consequências?

Adolescência é uma fase muito delicada do indivíduo, representando a passagem da infância para a fase adulta. Nesse momento da vida, não só o corpo passa por mudanças importantes, como também começam a mudar os papéis, as relações sociais e o comportamento. É uma fase de incertezas, experimentações e descobertas, em que as possibilidades da vida adulta começam a se abrir ao mesmo tempo em que ainda não se adquiriu experiência e maturidade suficientes para se responsabilizar totalmente pelas próprias escolhas.

É exatamente nessa fase da vida que sentimentos de antipatia e simpatia são mais percebidos e sentidos pelos jovens, que passam a buscar nas amizades o conforto e o consolo para seus principais dilemas. Aliás, dilema é o que mais aparece nesta fase. Amores não correspondidos, baladas não permitidas, objetos de consumo fora das possibilidades, pais ausentes, muito rígidos ou permissivos de mais, amigos com maior ou menor poder aquisitivo, viagens dos sonhos, enfim, são tantas as questões vividas pelos jovens que daria para preencher uma grande lista aqui. Mas, o assunto aqui não é a adolescência em si, e sim a escolha de se envolver com drogas e trilhar rumos incertos, que podem levar a destinos não tão agradáveis e prazerosos.

Drogas na adolescência. Quem já passou por essa fase sabe que a realidade é bem complexa. Seja para quem se envolve com elas, seja para quem convive com quem se torna, na maioria das vezes, dependente. Quem ainda não passou por essa fase é ótimo estar lendo esse texto e refletir um pouco sobre esta que é uma preocupação nacional.

Experimentar drogas tem sido uma prática muito comum entre os adolescentes. Se há alguns anos os jovens tinham que rodar a cidade em busca de um baseado (maconha), hoje já é possível trocar uma ideia com alguns amigos e saber ao certo onde encontrar. E não só maconha. Diversas outras drogas estão cada vez mais fáceis de serem acessadas, inclusive por crianças. Sim! Infelizmente elas também são alvo deste círculo vicioso que envolve usuários e traficantes

A seguir, o assunto será abordado em diferentes aspectos. Mas, claro que não é possível esgotar a questão, afinal de contas, sempre há diferentes pontos de vista a considerar quando se trata de qualidade de vida e saúde. Também há de se levar em conta que esse é um tema de cunho social e com um pano de fundo político e cultural bem marcante.


DROGAS LÍCITAS
A discussão acerca do uso de entorpecentes pode ser muito mais ampla do que imaginamos, uma vez que a tendência é que se enxergue como drogas nocivas aquelas cujo uso é proibido, mas temos que levar em consideração que existem drogas lícitas e ilícitas. Entre as drogas lícitas, ou seja, aquelas cujo uso não é proibido, estão o álcool e o cigarro, que não podem ser considerados menos prejudiciais à vida e à saúde das pessoas pelo simples fato de serem legalizados.

No Brasil, além de as propagandas de bebidas alcóolicas serem numerosas e explorarem o desejo dos jovens pela busca do prazer imediato, associando o álcool a humor, diversão e relaxamento, a lei que proíbe o uso destas bebidas para menores de 18 anos não é seguida à risca e os adolescentes normalmente não encontram dificuldades para comprá-las e consumi-las em festas ou até mesmo em bares.

Além disso, também existem medicamentos que podem ser usados de forma abusiva, como calmantes e descongestionantes nasais, por exemplo; bem como solventes que são vendidos para outros fins, como a “cola de sapateiro”, mas que têm o poder de causar alterações no estado da mente quando inalados.


DROGAS ILÍCITAS
As drogas ilícitas são aquelas consideradas proibidas de serem produzidas, comercializadas e consumidas, são aquelas consideradas mais perigosas, como, por exemplo, a maconha, a cocaína, o ecstasy, a heroína e o crack. Essas substâncias podem deprimir (relaxamento), estimular (excitamento) ou perturbar (alteração na percepção, alucinações) a atividade cerebral, às vezes combinando mais de um efeito. Em alguns países, determinadas drogas são permitidas sendo que seu uso é considerado normal e integrante da cultura.

A proibição, muitas vezes, dá a falsa impressão de que o uso de drogas ilícitas é incomum ou eficazmente combatido. Isso, porém, não corresponde à realidade. Além de não ser difícil ter acesso a essas substâncias, o fato de serem ilegais pode mascarar a necessidade de maior controle de seu uso e dificultar a ajuda ao dependente, que muitas vezes precisa de auxílio médico e psicológico, mas acaba sendo tratado como um criminoso.

As drogas ilícitas, por serem proibidas, entram no país de forma ilegal. É o tráfico de drogas que promove a comercialização, feita sem a autorização das autoridades. Dentre as consequências das drogas ilícitas é possível citar a violência gerada em todas as fases de produção até o consumidor final. As demais consequências são: arritmia cardíaca, trombose, AVC, necrose cerebral, insuficiência renal e cardíaca, depressão, alterações nas funções motoras, perda de memória, disfunções no sistema reprodutor e respiratório, câncer, espinhas, convulsões, desidratação, náuseas e exaustão.

Vale dizer que a dependência de drogas é algo que tem tratamento. Com auxílio médico e familiar o indivíduo pode deixar de usar drogas e voltar a ter uma vida social normal.


ADOLESCÊNCIA
Na adolescência, fase em que se busca autonomia e fortalecimento da identidade, é comum que o indivíduo se aproxime mais dos amigos do que da família, buscando novas referências. E é justamente por ser um momento delicado e de muitas incertezas que os adolescentes se tornam vítimas fáceis do abuso de drogas lícitas e ilícitas, buscando aventuras, prazer imediato, fuga ou até mesmo uma aproximação do mundo dos adultos.

Nesse período, um profundo mergulho no mundo do álcool e de outras drogas pode acarretar grandes danos à saúde e à vida da pessoa. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o alcoolismo é uma doença que causa dano triplo ao indivíduo, prejudicando o corpo, a mente e a vida social (família, trabalho, estudos etc.). No que diz respeito aos adolescentes, o risco de dependência se difere do que acontece com os adultos, pois além dos demais riscos, o álcool deixa os adolescentes mais vulneráveis à violência e a acidentes, bem como atrapalha o aproveitamento escolar e o desenvolvimento, uma vez que o cérebro ainda está em processo de amadurecimento, podendo sofrer danos irreversíveis e acarretar problemas futuros, como doenças hepáticas e problemas psiquiátricos. Além disso, por terem um metabolismo mais rápido, os adolescentes vivenciam os efeitos das drogas de forma potencializada.

No que diz respeito aos adolescentes, é comum que o uso de tóxicos diminua ou cesse com a chegada da vida adulta, com seus consequentes compromissos e obrigações. Para aqueles que desenvolvem dependência, será mais difícil encarar os desafios da nova fase, uma vez que sua relação com a droga pode afetá-los em todos os aspectos. Esse processo nocivo passa pela experimentação, normalmente por curiosidade e influência de amigos, passando pelo uso eventual, depois pelo uso frequente, até chegar à dependência.


DADOS
Dados divulgados no estudo Prevalência do uso de drogas e desempenho escolar entre adolescentes, de Beatriz Franck Tavares, Jorge Umberto Beria e Maurício Silva de Lima, mostram que álcool e tabaco são de fato as drogas mais utilizadas por jovens e adolescentes. O uso de outros tóxicos, no entanto, se difere em países mais desenvolvidos daqueles ainda em desenvolvimento. Nos primeiros, a maconha é o entorpecente ilícito mais usado, enquanto nos segundos, os solventes têm mais adesão.

Os números apresentados pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) apontam que entre os brasileiros de 12 a 17 anos, 5,2% são dependentes de álcool; 2,2%, de tabaco; 0,6%, de maconha; 0,2, de tranquilizantes. A média de início de consumo de álcool é de 12,5 anos, com uma tendência de que os jovens comecem cada vez mais cedo. Além disso, 15,5% dos estudantes do ensino médio e fundamental admitem que já usaram solventes e inalantes pelo menos uma vez. E segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2012, cerca de 15 mil alunos da rede pública fumaram crack pelo menos uma vez.

A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE/IBGE) de 2015, com alunos entre 13 e 15 anos, trouxe como dados de adolescentes que já experimentaram bebidas alcoólicas o percentual de 55,5% (56,1% de meninas e 54,8% de meninos) e de jovens que já experimentaram drogas ilícitas, 9%. Em relação ao cigarro, 19% afirmaram já tê-lo experimentado. Dessa forma, é possível concluir que, de fato, a porta de entrada para outras drogas é mesmo o álcool, que mata mais do que qualquer outra droga em nosso país, seja por causas diretas, como o coma alcoólico, por exemplo, como indireta, como acidentes de carro.

EFEITOS
Em um primeiro momento, o uso da maior parte das drogas provoca efeitos muito positivos como sensação de bem estar, felicidade e coragem. O problema é que seus efeitos a longo prazo podem ser muito graves, especialmente quando utilizadas por muito tempo.

Quem usa drogas pode vir a ter problemas sérios no funcionamento do coração, do fígado, pulmões e até mesmo do cérebro. Além disso, drogas em geral causam vício, ou seja, uma boa parte delas causa habituação, o que significa que o corpo vai precisando de uma dose cada vez superior para conseguir obter os mesmos resultados positivos. Essa habituação aumenta muito o risco de morte por overdose – para alguns tipos de drogas.

A overdose acontece quando se usa uma dose excessiva de uma droga ou medicamento, o que pode provocar sérios problemas, especialmente a nível respiratório, podendo surgir dificuldade para respirar e acúmulo de líquido nos pulmões, o que acaba impedindo a respiração e pode levar à morte.

Os sintomas podem variar de acordo com o tipo de droga, a forma como foi utilizada e se houve ou não mistura de outras drogas. Portanto, se houver suspeita de que alguém está tendo uma overdose é muito importante chamar imediatamente a ajuda médica ou levar a pessoa ao hospital, iniciando o tratamento para overdose o mais rápido possível.


EFEITOS NA GRAVIDEZ
Os efeitos das drogas na gravidez podem ser observados na mulher e no bebê, e pode levar a aborto, parto pré-maturo, restrição do crescimento, baixo peso para a idade gestacional e mal formação congênita.

O bebê poderá sofrer uma crise de abstinência das drogas logo após o nascimento, pois o seu organismo já estará viciado. Nesse caso, o bebê poderá apresentar sintomas como chorar muito, ficar muito irritado e ter dificuldade para se alimentar, dormir e respirar, necessitando de internação hospitalar.


PRINCIPAIS TIPOS DE DROGAS
- Drogas naturais: como a maconha que é feita da planta cannabis sativa, e o ópio que tem origem nas flores da papoula;

- Drogas sintéticas: que são produzidas de forma artificial em laboratórios, como o ecstasy e o LSD;

- Drogas semissintéticas: como heroína, cocaína e crack, por exemplo.


PREVENÇÃO
A família do adolescente que se envolve com drogas pode ajudar reconhecendo sua parcela de participação no que está ocorrendo. Depositar toda responsabilidade no adolescente ou nas amizades chamadas de “más companhias”, não solucionará o problema. Isso sem contar que pensar assim não parece muito condizente com a realidade. Há estudos que apontam que quando um adolescente usa drogas está, na verdade, dando um “grito” por limites ausentes. Deixar a situação seguir sem tomar atitudes pode fazer a situação se agravar e fugir do controle.

Ao descobrirem que o filho adolescente está usando drogas, alguns pais tendem a se sentirem culpados, questionando-se onde erraram na educação do filho, o motivo de tal fato estar acontecendo com eles já que nunca deixaram faltar nada em casa. Outros pais buscam a internação de seus filhos esperando um método de cura imediata. Há alguns que recebem a notícia acusando o grupo social a qual o filho pertence.

Uma das formas de prevenir o uso de drogas entre os adolescentes é a informação, para que o adolescente tenha consciência dos riscos e dos efeitos do uso de drogas no organismo. É importante lembrar que, sim, existe um prazer momentâneo causado pelo uso dessas substâncias, mas que os danos são muito maiores do que esse prazer, sem falar que aquele que experimenta nunca sabe que tipo de relação irá desenvolver com a droga, podendo se livrar dela facilmente, mas também podendo desenvolver uma nociva e destrutiva dependência.

Se o adolescente, em seu próprio lar, está exposto ao abuso de álcool e outras drogas, suas chances de se envolver com elas aumenta muito, não só pelo fator genético, como também ambiental. O “exemplo” conta muito nesse momento, levando em consideração que a lei de que menores de 18 anos não devem ingerir álcool seja cumprida, mesmo no ambiente do lar e sob a vigilância dos responsáveis.

Além disso, proporcionar um ambiente rico em atividades prazerosas, buscando despertar aptidões e novos interesses, evita que o jovem se interesse pelas drogas por puro tédio ou falta de perspectivas.

A atenção e o diálogo em casa, no entanto, são as principais armas no combate à adição. É importante que os pais estejam atentos ao comportamento dos filhos e que sinceramente se interessem e participem de suas vidas e de suas questões pessoais, compreendendo que problemas que possam parecer irrelevantes e bobos para um adulto podem ter um peso grande na vida do adolescente, como uma briga com os amigos ou com o(a) namorado(a). Cabe ao adulto ouvir, procurar compreender e oferecer possíveis recursos para enfrentar todos os tipos de questões sem recorrer a artifícios.


1 - Atividade:

2 – Atividade:
Observe as imagens, crie um texto sobre o conteúdo:




Gestão financeira



Vídeos:

A adolescência é a fase em que iremos formar nossos reais valores em relação ao dinheiro, seus benefícios e os problemas que ele traz. O estímulo constante da mídia e a pressão dos amigos vão aos poucos moldando a personalidade do adolescente para que ele desenvolva sua forma particular de lidar com o dinheiro.
Perceber que o dinheiro é uma contrapartida do trabalho e do esforço individual contribui para que os jovens consigam ter uma relação saudável e equilibrada com finanças pessoais. É fundamental que seja desenvolvida a percepção de que o dinheiro é uma consequência direta do trabalho, e o trabalho, por sua vez, uma consequência quase direta dos estudos.
Desse modo, a exposição ao mundo das finanças pessoais desde jovem é muito benéfica na medida que antecipa os possíveis problemas, soluções e alternativas e ainda estimula discussões, levando a um maior equilíbrio e desmistificação em relação ao dinheiro e suas consequências.

Leitura em família:
A participação da família na educação financeira do adolescente

Os adolescentes já conhecem o funcionamento do dinheiro e sabem da sua relação com o trabalho. Podem experimentar mais liberdade em relação a ele e devem ser incentivados a administrá-lo sozinhos. Veja como, a seguir.

Dê-lhes a responsabilidade de uma conta bancária
Quando seu filho já é adolescente, você deve ser capaz de configurar uma conta bancária simples.
Isso levará o gerenciamento de dinheiro para o próximo nível e vai prepará-lo para gerenciar um saldo maior quando estiver mais velho.
Ensine os perigos do cartão de crédito
Antes de sair para a faculdade, seu filho deverá ser ensinado a lidar com o cartão de crédito. É preciso explicar que dívidas são uma má ideia, e que todos os gastos feitos no cartão deverão ser pagos em sua totalidade, para evitar os altos juros que incidem sobre essa modalidade de crédito.
Mostre a ele exemplos de pessoas que perderam o controle de suas dívidas, mas sem terrorismo. Queremos que ele tenha uma relação positiva com o crédito, sem se tornar refém dele.

Reforce a importância da doação
Uma vez que eles começarem a poupar algum dinheiro, não se esqueça de ensiná-los sobre a doação. Precisamos transmitir a empatia também.
Eles podem escolher uma igreja, instituição de caridade ou mesmo alguém que saibam que precisa de uma pequena ajuda. Assim, perceberão que doar não beneficia apenas as pessoas que dão, mas também o doador.
A importância de doar ao próximo não deve ser ensinada apenas na adolescência. Você pode introduzi-la ainda no jardim de infância, condicionando a criança a dar um de seus brinquedos antigos sempre que ganhar um novo.

Deixe seu filho cometer erros
Às vezes, a melhor lição vem de uma decisão ruim, especialmente quando seu filho ainda é jovem e a perda financeira não é tão grande.
Quando crianças e adolescentes ganham quantias de dinheiro e gastam sem pensar, têm a oportunidade de aprender, e isso é muito valioso.
Digamos que seu filho queria muito ir a um show, mas ao longo do ano gastou toda a sua mesada com lanches e passeios.
Na hora de comprar o ingresso, ele não tinha nenhuma reserva financeira e acabou perdendo essa oportunidade.
Pode ser doloroso para os pais ver um adolescente triste com algo que poderiam resolver, mas a lição é valorosa para o futuro financeiro de seu filho.

1 – Atividade
“Imagine que a partir desse momento, sempre que você gastasse algum valor em, por exemplo, doces ou pizzas, também reservasse essa mesma quantia para ser depositada em uma conta poupança. Pensando nisso, mostramos a seguir que poupando, minimamente, pequenas quantias que gastamos frequentemente (com balas, doces lanches ou pizzas) como 150 reais, 210 reais ou 300 reais mensais por 10 anos, 20 anos ou 30 anos à taxa de 0,5% ao mês, é possível construir uma importante reserva financeira decorridos esses prazos:

Preencha a tabela com os dados apresentados (incluir à taxa de 0,5% ao mês):

TEMPO
10 ANOS
20 ANOS
30 ANOS
Balas, doces, etc. R$ 5,00 por dia.



Lanches: R$7,00 por dia
 (30 dias).



Pizza: R$300,00 por mês





2 – Atividade
Orçamento familiar
O objetivo é estimular a produção de significados para receitas, despesas, despesas extras, reserva orçamentária e orçamento familiar. Abaixo temos um modelo de planilha com gastos fixos mensais de uma família fictícia:



Aluno, seguindo o modelo apresentado, você deverá criar a sua planilha de orçamento familiar, peça ajuda aos seus familiares para preencher os dados da sua planilha.

Futuro
Vídeos:

VÍDEO MOTIVACIONAL - SÓ VOCÊ PODE ESCOLHER O SEU FUTURO

PALESTRA - PÁRABULA "A ÁGUIA E A GALINHA"

LEVANTE E FAÇA ACONTECER

A adolescência é uma construção social que nos dias de hoje corresponde ao conjunto das experiências entre a infância e a idade adulta, em que uma sequência de transformações biopsicossociais se processa, com significados distintos conforme o contexto sociocultural considerado.
A vivência da adolescência envolve o sujeito em descobertas, anseios, escolhas e desafios, e têm como consequência marcante sua reestruturação psíquica, bem como a mudança de seu papel na sociedade (Erikson, 1987; Cole e Cole, 2003; Santrock, 2003).
O adolescente se encontra num processo de conquista de autonomia e para ele o futuro se coloca como uma interrogação. O presente é objeto de constante questionamento, enquanto seus investimentos subjetivos são potencialmente capitalizados para o futuro. O adolescente vive no campo das virtualidades, o que o move à reflexão acerca do que pode vir a ser, buscando integrar suas experiências passadas, desenvolvendo a consciência de ser autor de seu próprio destino (Cárdenas, 2000).
Os adolescentes que têm a oportunidade de chegar ao ensino médio são desafiados a definir um projeto de futuro. Eles devem consolidar a um só tempo opções que integram profissão, formação e emprego, sem dizer as necessárias escolhas afetivas. A velocidade das transformações sociais, as incertezas econômicas globais, os avanços tecnológicos são fatores que contribuem para transformações marcantes no mundo do trabalho na atualidade, tornado as escolhas no campo profissional particularmente difícil para os jovens. Talvez, pela complexidade das escolhas, esta fase é marcada por incertezas e dúvidas, na qual muitos adolescentes se sentem confusos e com dificuldade de estabelecer opções.
O contexto sociocultural e institucional media a relação do jovem com o mundo. Em especial, a família pode exercer grande impacto em sua inclinação profissional, guiando suas escolhas na direção daquilo que converge para as crenças e valores familiares. Conciliar as diferentes expectativas familiares acerca de si culminando em escolhas conscientes é uma grande dificuldade para a maior parte dos jovens.
As mídias também são parte deste cenário. Cotidianamente, exibem ocupações e estilos de vida apresentados como capazes de garantir sem outro esforço sucesso profissional, retorno financeiro e status social diferenciados. Por outro lado, deixam de divulgar informações acerca de papéis profissionais de grande demanda e relevância para a qualidade de vida social.

O período entre as idades de 13 e 19 anos é muito importante na vida de qualquer pessoa. É nele que se toma uma série de decisões delicadas — e, embora possa ser repleto de aventuras, também traz responsabilidades, oportunidades e a busca pelo sucesso. 


- SEJA MAIS ATIVO.
- PRATIQUE ATIVIDADES EXTRACURRICULARES.
- DEDIQUE-SE A CAUSAS VOLUNTÁRIAS.
- APROVEITE AS FÉRIAS PARA PARTICIPAR DE PESQUISAS.
- CONVERSE COM PESSOAS QUE TRABALHAM E APRENDA OUVINDO.
- TRACE METAS.
- APRENDA A CUIDAR BEM DO SEU DINHEIRO.
- CULTIVE RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS.
- ADMINISTRE SUAS DESPESAS.
- ECONOMIZE.
- NÃO COMPRE POR IMPULSO.
- TORNE-SE MAIS INDEPENDENTE.
- SAIBA OS MOMENTOS CERTOS DE PEDIR AJUDA E CONSELHOS.
- ERRE, MAS APRENDA COM SEUS ERROS.
- ENTENDA QUE PERDER, FAZ PARTE DA VIDA, E DESISTIR NÃO É A MELHOR OPÇÃO.
- APRENDA QUE NEM SEMPRE O MELHOR, É O MAIS FELIZ, MAS FAÇA SEMPRE O SEU MELHOR, NA SUA CONDIÇÃO.

1 – Atividade
Vision Board
Outra forma de você modelar o seu futuro é fazer um Vision Board. Mas, você sabe o que isso significa?
É, basicamente, pegar foto colagens, imagens no Google ou recortar de revistas e colar e montar uma espécie de quadro com objetivos que você enxerga para a sua vida. Para você entender melhor na prática como funciona, veja um exemplo:



Ou seja, não tenha receio de explorar diferentes áreas da vida, desde que elas estejam de acordo com seus sonhos e valores.
Essa foto representará o seu futuro ideal hoje. Mas não quer dizer que representará amanhã…
Nós mudamos o tempo todo, assim como nossos sonhos. Por isso, é importante revisitar esse exercício constantemente para ver se as imagens ainda estão alinhadas com suas aspirações.
Agora crie o seu Vision Board.

2 - Atividade
Faça o seu acróstico:

F
U
T
U
R
O



ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:

Ótimos trabalhos!
Professora Mírian





2º BIMESTRE



Olá alunos!  Dando sequência nas aulas de Eletiva...


Importante, relembrando o que já estudamos nas aulas anteriores:
- Estou crescendo.
- Puberdade. - Crescendo com saúde. - Hormônios. - Sexo e Doenças. - Gravidez na adolescência. - Abuso e exploração sexual. - O cérebro apaixonado

- Depressão e Suicídio.

 Temática da aula de hoje:
- Bullying, celular e adolescentes e timidez


Material necessário para a realização da atividade: Caderno da matéria.
 Atividade: BULLYING, CELULAR E ADOLESCENTES E TIMIDEZ

Bullying 
é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos às vítimas. O termo surgiu a partir do inglês bully, palavra que significa tirano, brigão ou valentão, na tradução para o português.

Bullying escolar
As vítimas do bullying sentem-se impotentes diante das agressões.
O bullying pode acontecer no condomínio, na vizinhança, em grupos ou agremiações esportivas etc., mas o local onde mais acontece esse tipo de crime é na escola. Fatores sociológicos e psicológicos explicam esse fenômeno: é na escola onde os jovens passam grande parte de seu tempo e interagem com um número maior de pessoas.
Também é na escola o lugar onde os reflexos da sociedade fazem com que se crie uma espécie de micro-organismo social, que tende a recriar a sociedade em um espaço menor e isolado. A sociedade em geral é agressiva e excludente, e esses fatores tendem a se repetir entre os jovens no âmbito escolar.
Na escola, os cruéis padrões de beleza e comportamento ditados pela sociedade aparecem como normas. Em geral, um grupo dominante reafirma e dita esses padrões dentro do âmbito escolar, fazendo com que se estabeleça uma regra (a normalidade) e tudo aquilo que fuja dessa regra seja considerado como inferior e digno de sofrimento e exclusão. O grau de popularidade dos que se consideram superiores e a sua maior aceitação pelo grupo fazem com que eles se sintam no direito de tratar mal aqueles que não são populares e não se enquadram no padrão do grupo.
Além da intimidação, da perseguição e da violência psicológica, o bullying pode levar à violência física.
Consequências do bullying
O bullying provoca o isolamento social da vítima.
As consequências do bullying podem ser devastadoras e irreversíveis para a vítima. Os primeiros sintomas são o isolamento social da vítima, que não se vê como alguém que pertence àquele grupo. A partir daí, pode haver uma queda no rendimento escolar, queda na autoestima, quadros de depressão, transtorno de ansiedadesíndrome do pânico e outros distúrbios psíquicos. Quando não tratados, esses quadros podem levar o jovem a tentar o suicídio.
Se os traumas do bullying não forem tratados, a vítima pode guardar aquele sofrimento em seu subconsciente, que virá a se manifestar diversas vezes em sua vida adulta, dificultando as relações pessoais, a vida em sociedade, afetando a sua carreira profissional e até levando ao desenvolvimento de vícios em drogas e álcool.
Lei sobre o bullying escolar:
No dia 6 de novembro de 2016, foi sancionada no Brasil pela presidente Dilma Rousseff a Lei 13.185, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática. A lei composta por oito artigos torna a luta contra o bullying escolar uma política pública de educação e implementa uma série de ações que visam a erradicar o bullying por meio de campanhas publicitárias, capacitação dos profissionais da educação para lidarem com casos de bullying e o diálogo mais estreito entre a escola e a família. Veja a transcrição do artigos 2º, 3º e 4º dessa lei:
Art. 2º Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda:
I - ataques físicos;
II - insultos pessoais;
III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos;
IV - ameaças por quaisquer meios;
V - grafites depreciativos;
VI - expressões preconceituosas;
VII - isolamento social consciente e premeditado;
VIII - pilhérias.
I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;
II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;
III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar;
IV - social: ignorar, isolar e excluir;
V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar;
VI - físico: socar, chutar, bater;
VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;
VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meio de constrangimento psicológico e social.

Parágrafo único. Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial.
Art. 3º A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como:
I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;

II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;

III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar;

IV - social: ignorar, isolar e excluir;

V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar;

VI - físico: socar, chutar, bater;

VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;

VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meio de constrangimento psicológico e social.

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Celular e adolescentes: uma relação perigosa

Casos de cansaço excessivo informado pelos adolescentes foram atribuídos ao abuso na utilização do celular, tanto em ligações quanto em trocas de mensagens de texto. Eles gastam muito tempo se conectando com outras pessoas, e alguns deles fazem isso a noite inteira. A preocupação maior dos pais no que diz respeito à mídia, é com relação ao tempo que as crianças gastam vendo TV, ouvindo música ou navegando na Internet. O celular é visto como um simples aparelho de comunicação, útil em situações de emergência, mas os jovens hoje usam os meios de comunicação modernos de forma que os pais nem imaginam.

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6 dicas para o uso saudável do celular
Se usada com cautela, a tecnologia é uma excelente aliada no ensino-aprendizagem
1. Estabelecer horários para as atividades diárias.
2. Privilegiar as relações presenciais em atividades cooperativas e colaborativas.
3. Estar atento aos canais de informações e orientações para fazer uso seguro da internet.
4. Buscar outras alternativas de lazer, como esporte, música e cultura.
5. Compreender que o celular é mais uma ferramenta de comunicação e aprendizagem.
6. Tentar ficar pequenos períodos do dia sem usar o celular, privilegiando leituras e um maior convívio com os familiares.
TIMIDEZ
Timidez na Adolescência:
Até certo ponto, a timidez na adolescência é um comportamento comum entre os adolescentes mais introvertidos e que gostam de ficar “na sua” e mais reservados. Entretanto, quando esta dificuldade de socialização é fruto de traumas, baixa autoestima e falta de autoconfiança é importante estar atento e buscar formas efetivas de ajudá-los a vencer sua vergonha.
Aqui é importante deixar claro que existem jovens tímidos em decorrência de seu perfil comportamental natural e aqueles que são mais recolhidos por sentirem-se desconfortáveis com sua própria aparência ou por terem sido reprimidos em grande parte de sua vida.
No primeiro caso, a timidez na adolescência, embora exista, não chega a limitar seus relacionamentos interpessoais totalmente, pois este adolescente, ao seu jeito, acaba se identificando com outras pessoas como ele e criando um ambiente seguro para se relacionar. Já no segundo caso, podemos dizer que é mais preocupante, pois esta timidez remonta a problemas emocionais provenientes de situações repressoras, onde o jovem foi desestimulado a ser como é.
Como vencer a timidez, e conseguir ter uma vida social mais legal:
1. Imagine o tipo de pessoa que gostaria de ser e viva intensamente estas qualidades em sua mente. Repita sempre este exercício para criar um novo “eu”;
2. Evite pensamentos limitantes como: não vai dar certo, não vou conseguir, eu sou assim mesmo;
3. Pare de pensar sempre no que os outros irão dizer ou pensar;
4. Exercite sua personalidade e não tenha medo em expor ela para as pessoas. Já pensou em fazer teatro? É bem divertido e te deixa mais solto em público;
5. Procure conhecer pessoas novas, seja virtualmente ou no mundo real. Uma boa dica é começar a ir para novos lugares;
6. Adote uma postura sempre ereta e confortável em qualquer ambiente em que estiver. Olhe sempre nos olhos;
7. Seja simpático e procure sempre sorrir. Pesquisa mostra que pessoas que sorriem mais, costumam ter o dia mais feliz e atraem mais amigos.
8. Sinta-se bem e feliz consigo mesmo. Você tende a “sugar” as pessoas para seu mundo quando você age de forma entusiasmada;
9. Veja o que você tem de melhor e use isto a seu favor. Ou seja, se você curte quadrinhos, curte cinema, ou é bom em algum esporte, fale sobre isso com as outras pessoas e mostre quem você é e o que sabe fazer;
10. Todas as noites, reviva como foi seu dia, identifique os momentos em que se sentiu tímido e recrie em sua mente o mesmo momento caso você tivesse sido confiante e seguro.
clique no vídeo: 

Atividade 1:
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Atividade 2:
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Comente a sua opinião sobre as imagens.

Atividade 3:
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Desenhe os balões no caderno e escreva 3 qualidades em você.

Desenhe os balões no caderno e escreva 3 coisas que você mudaria em você.

Desenhe os balões no caderno e escreva 3 conselhos que você daria para uma pessoa, qualquer pessoa.

Atividade 4:
clique nas imagens
Escreva no caderno a resposta da pergunta na imagem e comente sua resposta.

ATENÇÃO ALUNO(A)! FORMULÁRIO DE PRESENÇA DA AULA, clique e responda:

Ótimos trabalhos!

Professora Mírian



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